sábado, maio 26, 2007

Blog sobre thumbstacks

Pessoal, vocês não imaginam o sofrimento para descobrir sobre esse novo aplicativo chamado thumbstacks. O blog abaixo é uma das atividades do curso em infomática na eucação realizado pela ufrgs. É muito interessante.

http://tmbeloice.blogspot.com/

sábado, abril 14, 2007

Tecnologias Assistivas em geral

Pessoal, estamos realizando uma pesquisa sobre Tecnologias Assistivas em geral. Se você tiver curiosidade em saber um pouco do que existe hoje como suporte para as diferentes deficiências acesse
http://tecnologiasassistivasemgeral.pbwiki.com

segunda-feira, abril 02, 2007

Novas experiências

Os alunos durante o desenvolvimento do PA mostram-se bastante ansiosos e demonstram claramente que as máquinas e o tempo não são aliados de suas expectativas. O brilho nos olhos e a "descoberta deste novo mundo" é fascinante. Está sendo gratificante a experiência!

terça-feira, março 27, 2007

Iniciando o PA na escola

Estávamos muito apreensivas no primeiro encontro do PA na escola, mas fomos muito bem recebidas pelo grupo de professores que também estava inseguro quanto ao desenvolvimento do trabalho. Mas já nesse primeiro contato os professores demonstraram uma curiosidade muito grande em saber como conseguiríamos realizar o que propomos.
Na semana seguinte quando reunimos a turma, o professor que estava na sala e outro que estava com horário disponível nos acompanharam na orientação dos alunos. Ouviram atentamente a organização das questões, com sugestões e questionamentos e nos auxiliaram no laboratório de informática. O trabalho está bem promissor e penso que tanto nós cursistas, quanto os professores da escola teremos uma grande aprendizagem.

terça-feira, dezembro 12, 2006

Atividade PROA 11

Pessoal, visitem meu wiki e, se puderem, me ajudem a resolver minhas dúvidas.

http://proa11oficinadeaplicativosinventario01.pbwiki.com/DeniseMaria


Aproveito para divulgar, também, o endereço do nosso "PA - CORPO E MENTE EM BUSCA DO EQUILIBRIO". Ele foi construído pela Vera e Eveline de Ijui, e eu.

http://proavirtualg16.pbwiki.com/

domingo, novembro 19, 2006

Caindo algumas fichas!

Ainda sobre o texto de Pierre Lévy*: "Destotalizando, o saber flutua. Donde vem um violento sentimento de desorientação. Deveremo-nos crispar nos procedimentos e esquemas que garatinam a antiga ordem do saber? (...) É certo que a inerconexão em tempo real de todos com todos é a causa da desordem". Já manifestei várias vezes minha dificuldade em encontrar e intergir junto aos inúmeros ambientes que dispomos; lendo o texto Educação e Cybercultura percebo que minha dificuldade é justamente esta, a falta de linearidade nas atividades proprostas. Todos participam de todas as construções, as discussões são propostas por professores, alunos, tutores e são respondidas, também por esses mesmos autores sem uma hierarquização fechada, estática. E essa mesma lógica existe com as atividades desenvolvidas.


Explicando com palavras do autor: "Nossa memória de curto prazo, que contém as representações mentais às quais prestamos deliberadamente nossa atenção, possui, (...) capacidades muito limitadas. Para nós é impossível, por exemplo, representarmos clara e distintamente mais de uma dezena de objetos em interações".


*Capturado em:
http://www.sescsp.org.br/sesc/images/upload/conferencias/29.rtf

Unidade de fluxos, profuso, aberto e não-totalizável!


Pierre Lévy faz uma abordagem sobre educação e cybercultura* que todos os professores deveriam conhecer: “as novas tecnologias da inteligência individual e coletiva estão modificando profundamente os dados do problema da educação e da formação. O que deve ser aprendido não pode mais ser planejado, nem precisamente definido de maneira antecipada.” Ou seja, o conhecimento está ali, construído, elaborado, mas ao mesmo tempo sua aquisição, sua compreensão, sua evolução é um processo extremamente dinâmico, interligado e interdependente que se dá de forma individual e coletiva.
Este fato coloca uma grande interrogação às nossas escolas no que diz respeito ao planejamento dos professores: muitos profissionais, principalmente dos anos iniciais, conseguem “deixar pronto” os Planos de Trabalho para um mês inteiro. Como dar conta da constante mudança que temos em nosso meio? Como inserir a realidade do aluno dentro dos espaços educacionais se o professor já tem previsto suas atividades com tanta antecedência? Como o aluno conseguirá desenvolver sua autonomia sem que o professor abra espaço para suas próprias produções e pesquisas? Com um planejamento antecipado, individualizado, unilateral é possível garantir a construção do conhecimento? Ou, como coloca Pierre Lévy, nossas escolas continuam canalizando-se
“em programas ou currículos que sejam válidos para todo mundo”?

*Capturado em http://www.sescsp.org.br/sesc/images/upload/conferencias/29.rtf

quarta-feira, novembro 15, 2006

Desenvolvendo a autonomia


Muitas atividades que realizamos neste curso, nos auxiliam a repensar nosso fazer pedagógico e a encontrar saídas de como estimular a autonomia de nossos alunos. Por exemplo: a atividade do PROA 4 onde foi solicitado que respondêssemos as dúvidas de colegas nossos. Muitas dúvidas deles eram, também, nossas dúvidas e ao responder para o colega resolvemos junto nossos problemas. Esse é um processo que leva o aluno a pesquisar se não tiver segurança na resposta; é um processo que obriga o aluno revisar suas conceituações para que, ao responder, seja comprendido pelo colega. E ao desenvolver esse tipo de atividade o aluno está aprendendo a argumentar, contra-argumentar, justificar e defender suas posições para que suas respontas sejam as mais completas possíveis, ou seja está aprendendo a ser autônomo.

domingo, novembro 12, 2006

Ambiente Midiático

Quando falamos em aprendizagem, precisamos considerar todos os aspectos envolvidos nesse processo uma vez que a criança vive em um ambiente de intensa informação: televisão, jornais, vitrines, revistas e principalmente o computador. Hoje um grande número de crianças possui acesso facilitado ao computador, fato que exige do professor uma urgente ressignificação do ato de ensinar.
As crianças chegam às escolas praticamente alfabetizadas, pois apesar de não decodificarem a língua/escrita formal já possuem um processo de leitura de imagens muito grande o que facilita o trabalho do professor/alfabetizador se ele souber aproveitar esse contexto midiático como um instrumento pedagógico.

terça-feira, agosto 29, 2006

Autonomia na Educação Infantil


Em discussão sobre a implantação do ensino fundamental de nove anos, analisamos a Resolução CNE/CEB Nº 01, de 07 de abril de 1999, que Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Infantil. Com essa resolução o Conselho Nacional de Educação determina que as escolas devem observar na organização, articulação, desenvolvimento e avaliação de suas propostas pedagógicas alguns princípios, sendo alguns deles: princípios éticos da autonomia, do exercício da criticidade e da criatividade.
Através de nossas leituras e discussões nos fóruns, podemos perceber que os PAs promovem o desenvolvimento desses princípios e que é possível desde a educação infantil trabalhar com os alunos exercícios de autonomia, de criticidade e criatividade, aspectos que serão primordiais ao desempenho educacional futuro.

domingo, agosto 13, 2006

Desafio da Educação

Durante as discussões no módulo "Bases Teóricas para Docência em Ambientes Virtuais" tivemos a oportunidade de perceber nossas construções a respeito da Teoria de Jean Piaget, criador da epistemologia genética. Ele investigou, de modo experimental, as hipóteses teóricas e abstratas sobre o conhecimento durante todo o processo de desenvolvimento. Piaget procurou trabalhar com as crianças com situações concretas, fato que permitiu a ele ilustrar reconstruções simbólicas de ações sensório-motoras a partir de experiências cotidianas. Piaget provou que a criança passa por diferentes estágios, desde o seu nascimento, e que cada estágio sempre prepara o próximo. Diz, ele em Biologie et connaissance (1967) que esse "trabalho não consistiu apenas em identificar 'condutas' observáveis, mas sim em captar indícios de transformações sucessivas na construção do próprio funcionamento das estruturas mentais, cujos 'sintomas' (...) se refletem nas ações que visam o conhecimento do mundo, seja na vida infantil, seja na adolescência ou na vida adulta". Ainda sobre as estruturas mentais ressalta que "essas estruturas estejam integradas de tal modo que cada uma seja preparada pela precedente e se integre na seguinte".
Baseados nos estudos de Piaget precisamos valorizar a cultura lúdica das crianças, tanto em casa como nas nossas escolas, propiciando assim um desenvolvimento rico em experimentação, pois o papel da escola hoje não é estocar conhecimento, mas sim construir estruturas que ampliem a capacidade de aprender.
Referência: Revista Viver mente&cérebro. Coleção Memória da Pedagogia-1